domingo, 29 de maio de 2011

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Hoje foi o ultimo adeus

Hoje foi o ultimo adeus
A morte esta próxima
E agora o meu amor
Oh meu amor!!!

Ele está no fim,
Mórbido e celeste
No fim dos meus dias
Solitários e frios
No dia do juízo
Final ou diário

Ele quer que demonstre meu amor
Eu um poema sem fim
Que faço hoje
No meus desespero sem fim.

Calígula Scipio
29 de maio de 2011

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Solidão costante

A ultima imagem que vi
Sem compromisso
Livre, solta

Agora é unida
Ao amor
E eu a solidão

Permite ficar comigo?
Acho que só na dor
No sofrimento
Estou tão fora de mim que escrevo,
Em uma melancolia sem fim
Fora de mim
Em uma esfera saindo de mim

Esta esfera sou eu
Sou amor
E a solidão
Em junção própria
Em harmonia celestial
Em compasso total com o cristal
Que é minha alma
E minha solidão.

Calígula Scpio
29 de maio de 2011

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Ele é melhor!!!

Sou um grão de areia
Sem amor
E sem rancor

Eu sei que você ama
Alguém que lhe ama
Alguém que se importa

Ele é lindo,
Você sabe
Ele te quer

No final eu também
Mas ao mesmo tempo
Você o prefere

Ele é melhor
Eu sou melhor
E eu no vicio doentio!

Calígula Scipio
29 de maio de 2011

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Apenas amor !

Ainda tenho o que escrever
Pois o sol vem amanhã
Tentei amar
Mas só me machuco
Elas amam
Mas não  me amam

Você é linda
Com o raiar do sol
Mas vejo que é de outro
Que viu o sol em você

Acho que pra mim não vale a pena
Não vale a pena pra você apenas pra mim
Mas nunca alcança
Quem acredita sempre Alcança
Mas eu não

Já não consigo escrever
Apenas amar
Amar como o mundo
Que não se importa,
Apenas ama!

Calígula Scipio
29 de maio de 2011

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Perdão

Estou tão bêbado
Não agüento,
A vida de fato passa mais rápido
Confesso tudo antes de dormir

Pois não tenho tempo a perder
Agora quero ver o bonito
O mundo sóbrio
O mundo dos vivos

Porque sou assim
Tão frio
Sinto ciúmes  mas mão é importante
Des desde que deixe as luzes acessas
Em um mundo cão
Em que resta a solidão

Um bêbado em que a solidão,
É o único perdão.

Calígula Scippio
29 de maio de 2011

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Vale a pena ?

Não sinto excitação
Apenas a ingratidão
Das pessoas
Impróprias

De modo medieval
Torturando-te,
Excluindo-te
Suicidando em cada janela

Te torturam com amor
E com glorias
Você é especial nem parece
Pois o especial é imperfeito
Lembre de Kurt e Ian
Mortos pelo sistema
Hipócrita  e falho !

Calígula Scipio
29 de maio de 2011

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Escrever bem porque ?

Por que escrevo tão bem
Bêbado e desacreditado
Não sinto nada
Só sinto a morte
Em meu encalço

Será que o mundo,
Quer que eu não pense
Como a gloria seja fria
E sem trabalho

Não quero sustento
Apenas a legião
Que seja urbana,
Ou miliciana

Sinto tanto amor,
Ninguém vê,
Será que se importam
Se eu amo aqueles olhos
Que remetem a legião

A legião do amor
Que é tão sofrida
E tão dolorosa
Como ficar bêbado,
Disforme.
Calígula Scipio
29 de maio de 2011

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Angústias

Tantas frases
Tantas angustias
Reunidas em um único lugar
O álcool, a maconha

Tudo isso é tão fantástico
Vejo tantos viciados
Em um lugar
Em uma alma

Mas ao mesmo tempo,
Não vejo nada,
Só uma barata voadora
Uma peste
Que se acumula,
Como o vicio e o amor

Amor sinto, sempre
Como a peste
Como o olhar
Estou tão bêbado
Não valho a pena


Você daria atenção
Para mim ?
Eu acho que nãp
Um punk
Que não é rebelde
Apenas um descrente
Que crê no álcool
E na vida.

Pobre de mim
Viciado e descrente.

Calígula Scipio
29 de maio de 2011

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Tempo do Viciado

Tende piedade
Do pobre sofredor
Sofredor de amor
Que sozinho a noite
Desfigura-se

Pelo absinto
Pelo vinho
Pela saudade

Do tempo que passou
Que levou
A diversão não lembra mais,
O nada.

O nada é querida
O nada é requerida
O nada é minha alma
Que se esvai por tudo,
Por todos
E por mim,
Principalmente por mim
Bêbado e sem causa!

Calígula Scipio
29 de maio de 2011

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Um bêbado

Um bêbado
Ele sabe que não vale a pena
Pobre coitado
Vive de amarguras
Em um tempo desfigurado

Pobre bêbado viciado
Não sente o corpo
Só o álcool
Ele ama,
Sabe que é impossível
Mas ao mesmo tempo ama

Cuide dele!
Não, não cuide
Ele sabe se virar
A noite,
Sozinho com vícios
Ele ama,
Ele sofre
Ele quer você

Você não vê
Você não sente
Você não imagina
O que este bastardo sente

Coitado, de uma chance a ele
Você tem a perder
Mas ao mesmo tempo ao ganhar
Ele  te ama tanto
Ele se machuca
Ele te ama
Ele quer algo firme
Algo que possa se importar

Calígula Scipio
29 de maio de 2011

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Calígula Ama!!!

Eu sei como é,
A vida de uma vida de viciado
Machuca tanto
Mas ao mesmo tempo
Clareia a cabeça

Querida, converse comigo
Seja minha
Eu gosto tanto de você
Mesmo que viciado,
Eu amo você !!

Calígula !!!
Mesmo que não demonstre,
Te ama,
Como o fogo
Como o ar
Como todos os elementos
Ele te ama
Mesmo que te deixe feliz
E mesmo que sofra
Ele te ama
Não deixe ele sofrer

Ele sofreu demais
Como gado
Como tudo
Ele te ama
E você não vê!

Calígula Scpio
29 de maio de 2011

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Amor

Eu te amo querida
Mas você me faz sofrer
Como um câncer
Que te leva aos poucos
Te leva ao alcoolismo
Ao fumo,
E a morte

Te amo tanto querida
Seja meu cordeiro de Deus
Tira meus pecados
Minha mente
E meu coração
Isso você fez

Mesmo que você não enxergue
Amor, eu te amo
Tudo isso torna lastimas
Tornam-se fibras
Que rompem-se no espaço

Amor, eu quero tanto você
Você não se importa
Na verdade não sabe
Você é minha musa e queria tanto
Que me amasse também.

Calígula Scipio
29 de maio de  2011


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Olhos

Meu amor começa com olhos azuis
Olhos laranja lindos
Mas meu amor aumenta
Meu deus
Eles se tornam verdes
Querida você torna-se verde
A fada verde que corroi
Meu sangue e minha mente
Eu te amo, mas você não vê
Olhos azuis que se tornam verdes
Mas que você não vê.

Calígula Scipio
29 de maio de 2011

sexta-feira, 27 de maio de 2011

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Eu não sou ...

Eu não sou profundo
Eu não sou um intelectual
Eu não sou um artista
Eu não sou um crítico
Eu não sou um poeta

Eu só sou um idiota com acesso a internet.

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Dissolved Girl (Garota Dissolvida)- Massive Attack

 
 
 
Garota Dissolvida
 
Vergonha, que vergonha
Eu meio que perdi a mim mesma de novo
Dia, ontem
Realmente deveria estar saindo mas eu fico

Diga, diga meu nome
Eu preciso de um pouco de amor para amenizar a dor
Eu preciso de um pouco de amor para amenizar a dor
É fácil de lembrar quando ela veio

Porque parece que eu já estive
já estive aqui antes
Você não é meu salvador
Mesmo assim não vou

Parece alguma coisa
Que eu já havia feito antes
Eu poderia fingir
Mas ainda quero mais

Desaparecer, feita para desaparecer
Paixão é exagerada de qualquer jeito
Diga, diga meu nome
Eu preciso de um pouco de amor para amenizar a dor
Eu preciso de um pouco de amor para amenizar a dor
É fácil de lembrar quando ela veio

Porque parece que eu já estive
já estive aqui antes
Você não é meu salvador
Mesmo assim não vou

Eu me sinto como algo
Que já fiz antes
Eu poderia fingir
Mas ainda quero mais, oh.

quinta-feira, 26 de maio de 2011

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Dia 36- Mutantes


Dia 36

Esquece não pensa mais
Lenço azul a apertar
Em branco o seu pensar
Toda uma vida embaça o seu olhar
E andando vê passando
Tudo aquilo que errou
Hoje é dia 26
Quem sabe vive outra vez
Ela se foi sem eu ver
Um beijo a flutuar
Cabelos rosas gente a se abraçar
Tudo alegre indo e vindo
Tudo em volta a brilhar
Esquece não pensa mais
Um grito ele amou
Lençóis e colchas vão se encontrar
Não é mais dia 26

Tudo começa outra vez
Um, dois, três, 26
Tudo isso já ficou
A paz é forte e ele vai viver

A menina em frente quente
O amor a fez girar
Hoje é dia 36
Um grito ele amou
Lençóis e colchas vão se encontrar
Não é mais dia 36
Tudo começa outra vez
Esquece e não pensa mais

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Felicidade

Vejo tantas pessoas andando de mãos dadas pelas ruas, parecem tão felizes, tenho inveja delas. Vejo tantos amigos reunidos felizes e rindo, sinto inveja deles. Sinto dor em meu peito, queria que me arrebentasse por dentro, que eu deixasse algo, meu Deus, não agüento isso. Vivo sozinho pelas ruas à noite, bêbado, com cheiro de fumo pela roupa, sinto-me um derrotado, inútil, queria tanto ter alguém par contar o que sinto, o que penso. Mesmo tendo algumas pessoas eu não sinto vontade de me tornar um parasita, o que tenho mais medo é isso, de parasitar a felicidade daqueles que estão me apoiando. O que posso fazer?
Calígula Scipio
26 de maio de 2011

quarta-feira, 25 de maio de 2011

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Sertanejo

A morte é um sonho
Um sonho que anestesia
Tanto quanto a morfina

Queria tanto que um dia
Todo o seu sangue
Se espalhasse pelo mangue

Vida difícil de sertanejo
Todo dia querendo tomar chá de poejo
Sem nenhum aconchego
Pobre sertanejo!

A família morta pela febre
A solidão o entorpece
Querendo ficar a um metro da peste

Calígula Scipio

25 de maio de 2011

domingo, 22 de maio de 2011

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Gloomy Sunday, a musica hungara do suicidio...

 
 
Gloomy Sunday:  Tantas lendas a respeito desta música, até pelo fato de seu compositor ter se suicidado. Mas não deixa de ser uma canção que abala nossos sentimentos.
 
O domigo é obscuro, e as horas nunca passam
As mais queridas sombras com as quais vivo são inúmeras
Pequenas flores brancas nunca irão te acordar
Pelo menos não aonde a negra carruagem da dor te levou

Os anjos nunca pensarão em te devolver à vida
Será que eles ficariam bravos se eu pensasse em me juntar a você?

Domingo obscuro
Domingo melancólico, com as sombras com as quais eu convivo
Meu coração e eu decidimos acabar com tudo isso
Logo haverão orações e velas serão acesas, eu sei
Não deixe-os chorar - avisem-os que eu estou feliz em partir

A morte é um sonho, e nela eu estou te acariciando
Com a última respiração de minha alma, estarei te abençoando

Domingo obscuro
Sonhando
Eu estava apenas sonhando
Eu acordo e te encontro adormecido em meus braços
Meu bem...
Meu amor, espero que o meu sonho não tenha te assombrado
Meu coração está te dizendo o quanto eu preciso de você

Domingo obscuro
É absolutamente um domingo obscuro
Domingo obscuro

sábado, 21 de maio de 2011

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Desejo

  A necessidade de contar sobre minha vida está me sufocando, eu preciso de alguém para que eu possa expor tudo. Deus, eu não agüento mais isso, a vida está me sufocando a cada momento, ela esta acabando comigo.
  Um grito de desespero é expelido por minha garganta, o sofrimento torna-se sólido, minha vida está caindo. Tudo é novo, mas ao mesmo tempo antigo, minha existência que todas as manhãs era renovada, agora esta estagnada em uma rua suja.
  Eu quero morrer, ia ser mais fácil, mais dramático, mesmo assim ninguém iria se importar, isso iria durar no máximo um dia a saudade, talvez por uma convenção. É triste ser sozinho, é triste ter que levantar-me todas as manhãs para aquilo tudo.
O meu maior desejo é ter uma arma, ir para o meio da multidão, quando eu a tirasse do bolso, todos iriam ter medo, enquanto olham perplexos eu a colocaria na boca e puxaria o gatilho ...
Calígula Scipio
21 de maio de 2011

quinta-feira, 19 de maio de 2011

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Mutilado

Precipitação doentia e depressiva
Anestesiado na solidão encardida,
Pela vida retraída
Deus, porque estou assim?

A cidade está escura
É uma tristeza sem cura
Com o vicio sendo uma tortura
E a violência um abertura.
Deus, porque estou assim?

Atacando outros sem piedade
Se controlando para não lhes mostrar a verdade
De uma vida violentada
Mutilada, e acabada
Deus, porque estou assim?

Calígula Scipio

19 de Abril de 2011


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I Hate Myself And I Want To Die (Eu Me Odeio E Quero Morrer)- Nirvana

 

 

Eu Me Odeio E Quero Morrer

Nariz escorrendo e gema molenga
Mesmo que você ainda esteja resfriado
Você pode tossir em mim de novo
Eu ainda não esgotei minha paciência

Em algum dia que vai vir - Que som é esse?
Acabarei com isso algum dia - Que música é essa?
Em algum dia que vai vir - Que som é esse?
Acabarei com isso algum dia - Que música é essa?

Coração partido e ossos quebrados
Agora eu sei como se sente um cavalo castrado
Mais sutil frase clichê
É você que eu quero repor

Em algum dia que vai vir - Que som é esse?
Acabarei com isso algum dia - Que música é essa?
Em algum dia que vai vir - Que som é esse?
Acabarei com isso algum dia - Que música é essa?

Palavras são vidas em pedaços
A maioria das pessoas não percebe que dois pedaços de coral pintados de marrom e presos à cabeça com tarraxas de madeira, podem fazer uma criança se parecer com um cervo.

Em algum dia que vai vir - Que som é esse?
Acabarei com isso algum dia - Que música é essa?
Em algum dia que vai vir - Que som é esse?
Acabarei com isso algum dia - Que música é essa?

Nariz escorrendo e gema de ovo molenga
Mesmo que você ainda esteja com gripe
Você pode tossir em mim
Eu ainda não esgotei minha paciência

Em algum dia que vai vir - Que som é esse?
Acabarei com isso algum dia - Que música é essa?
Em algum dia que vai vir - Que som é esse?
Acabarei com isso algum dia - Que música é essa?

Em algum dia que vai vir - Que som é esse?