Um bêbado
Ele sabe que não vale a pena
Pobre coitado
Vive de amarguras
Em um tempo desfigurado
Pobre bêbado viciado
Não sente o corpo
Só o álcool
Ele ama,
Sabe que é impossível
Mas ao mesmo tempo ama
Cuide dele!
Não, não cuide
Ele sabe se virar
A noite,
Sozinho com vícios
Ele ama,
Ele sofre
Ele quer você
Você não vê
Você não sente
Você não imagina
O que este bastardo sente
Coitado, de uma chance a ele
Você tem a perder
Mas ao mesmo tempo ao ganhar
Ele te ama tanto
Ele se machuca
Ele te ama
Ele quer algo firme
Algo que possa se importar
Calígula Scipio
29 de maio de 2011
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